A transferência do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH), do Grupo de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (GEPATRI), do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (GENARC) e de outros departamentos da Polícia Civil, em Anápolis, para as novas dependências da Terceira Regional de Polícia Civil (às margens da BR 060, entre o viaduto de acesso ao DAIA e a entrada para a UEG) criou espaços consideráveis no antigo prédio da Praça do Expedicionário Brasileiro. Mas, este espaço vai ser aproveitado em curto prazo. É que, um processo de viabilização financeira está em primeiro lugar de uma fila na Secretaria de Segurança Pública, para que sejam desenvolvidas outras etapas da disposição de novas dependências para a corporação. A afirmação é do Delegado Pedro Garcia Caires, titular da Terceira Regional. Ele disse que a destinação desta verba é prioridade e que isto ocorrerá em curto espaço de tempo.
Com essas mudanças, serão criados gabinetes, salas de atendimento e demais setores para se abrigarem, com razoável conforto, pessoas, equipamentos e outros componentes da Polícia Civil em Anápolis. Ressalte-se que a Terceira Regional atende, também, a mais de uma dezena de outros municípios circunvizinhos, o que exige atividades cada vez mais efetivas na política de combate ao crime e no estabelecimento da paz social. A Central de Flagrantes, entretanto, continua funcionando na Praça do Expedicionário.
O prédio da Praça do Expedicionário serviu, inicialmente, na década de 60, para abrigar as instalações da extinta COTELGO (Companhia Telefônica de Goiás, transformada, anos depois, em Telegoiás, hoje extinta). A transferência da Polícia Civil para suas dependências foi efetivada nos anos 70 e, desde então, o edifício recebeu, apenas, algumas melhorias. Houve época em que ele abrigou a, praticamente, todas as delegacias distritais e especializadas do Município.